Mas de Álex, lembrou-se bem. Pois foi o primeiro a entrar, e último a sair de seu quarto no hostel. Ele a fotografou, e deu-lhe a foto de lembrança. Era espanhol, e repetiu a dose sozinho por outras noites. E o destino, 8 meses depois, colocou-a no altar ao meu lado.
Hoje, deu-me a foto, pedindo pra que eu a destruisse, e que tentasse não imaginá-la como uma mulher promíscua, pois sabe que foi apenas uma loucura. Estou com a foto escondida, sem coragem de destruí-la. Mas acho que nunca terei coragem de contar quantas vezes me masturbei olhando aquela cena.
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