Às vezes estou sentado aqui, usando o notebook, ou tomando café, ou mesmo jantando, e fico me lembrando: É nesta mesa que o namorado da Penélope já comeu ela algumas vezes. Inclusive na vez que me deuxou mais alucinado, em que conto em detalhes como ele fez um violento anal com ela, contado nas próprias palavras doces da Pê.
E fico assim, visualizando, imaginando... QUE DELÍCIA!
O que me bate é uma enorme sensação da mais profunda gratidão.
Obrigado, Penélope, e obrigado Rô (o macho), por fazerem com que eu nunca mais me sente nesta mesa sem me sentir um completo corno manso.
E por saber que Corno eu serei PELO RESTO DA VIDA.
E por saber que Corno eu serei PELO RESTO DA VIDA.